Resenha de "A Rosa do Inverno", da autora Patricia Cabot






Título: A Rosa do Inverno
Título original: Where roses grow wild
Autor (a): Patricia Cabot
Tradutor (a): Cecília Gouvêa
Editora: Planeta do Brasil
Ano: 2008
Nº de pág.: 412
Nota: Quatro estrelas
Onde Comprar: Amazon // Submarino

Sinopse

Acostumado a conseguir qualquer mulher, Lord Edward Rawlings enlouquece com a sensualidade de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Mas Pegeen não está disposta a fazer mais concessões além de mudar-se, pelo bem de seu sobrinho, para a mansão dos Rawlings na Inglaterra. No entanto, ao chegar lá, ela logo percebe o risco que corre. Sempre movida pela razão, Pegeen sente que dessa vez seu coração está tomando as rédeas. Ela pode resistir ao dinheiro e ao status, mas conseguirá resistir a Edward?
A Rosa do Inverno é um romance leve, com boa dose de romantismo, forte aroma de sensualidade e uma pitada de suspense. Fala de paixão arrebatadora e indevida, de destino e escolha. Mas, sobretudo, é uma história que acende o debate sobre a condição feminina, o papel, os desejos, os temores da mulher. Ao confrontar o instinto de se entregar a um homem e a decisão de manter a independência, a Patricia Cabot faz do livro um espelho dos dilemas femininos.


Resenha

Quando Lord Edward Rawlings parte em busca do sobrinho para que ele seja preparado para assumir o Ducado de Rawlings,  ele se surpreende ao perceber que a tia e tutora do garoto de dez anos não é nenhuma solteirona de meia idade,  mas sim a mulher mais bela que ele já havia visto. Quando ele tem que trazer Peegen para viver junto do garoto, ele se ver envolvido por sua beleza e determinação.
Eu amei essa história, pois aqui temos uma protagonista forte,  determinada e de opiniões concretas sobre a sociedade. Eu amei a forma que os protagonistas são apresentados, pois acompanhamos o desenvolvimento e o amadurecimento de ambos.  

“O que significava que ela era livre demais e podia se apaixonar... Ou, o que era pior, ela era livre e ele podia se apaixonar.”

Como característica básica,  a Patrícia /Meg Cabot escreve em terceira pessoa, sobre a visão de vários personagens da narrativa, de forma fluída e leve. Com toques engraçados e sensuais, ela nos envolve fazendo com que torçamos para que os mocinhos se entendam logo.
Gostei muito da leitura,  foi o segundo livro que li desse pseudônimo e garanto que fiquei apaixonada, super indico para os amantes de bons romances históricos!

A nota que dou são quatro estrelas mais do que merecidas.
Beijos 
Carol

2 comentários:

  1. Oie Carol,
    Eu amo romances, ainda mais histórcios, porém nunca li nenhum da Patricia Cabot. Amei a sinopse desse livro dela, talvez esteja nas minhas próximas compras.
    Amei a resenha!
    Beijos

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  2. Eu não sou muito fã de romances históricos, acho alguns um pouco machistas rs, mas amei a sinopse desse e a descrição dos personagens. Com certeza darei uma chance.
    Fernanda

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